GREVE EM NOVA FRIBURGO
O STARERJ tentou dialogo com os representantes da Prefeitura, da Secretaria de Saúde, do Hospital de Nova Friburgo, sem êxito.
Decidimos agir conforme a lei. E a lei garante ao trabalhad
or que tenha ferido seus direitos trabalhistas uma manifestação ainda que de paredismo.
Começamos com operação padrão e a seguir paramos o atendimento dentro do que determina a Lei de Greve.
Fomos chamados para estar em Audiência pública com um dos procuradores, representantes do Ministério Público do Trabalho.
E decidimos por mover uma Ação Civil Pública para garantir direitos, que apesar de garantidos pela legislação em vigor a Prefeitura de Nova Friburgo pisa em cima da Lei, ignora os direitos dos profissionais.
São direitos básicos como vale transporte, diferença salarial, insalubridade. Condições de trabalho como químico (revelador e fixador) dentro da câmara escura; star para que o técnico e técnica possam, com dignidade, usar local reservado para higiene pessoal, necessidade fisiológica e descanso nos minutos de troca de plantão.
Solicitações simples que redundaram em greve, tamanha a falta de respeito daquela Prefeitura para com os servidores.
A falta de respeito não é só com os profissionais, mas também para com o usuário, que acaba sofrendo pelos desmandos e descasos do governo para com os servidores públicos.
Em respeito ao povo e população de Nova Friburgo ampliamos o atendimento no modelo padrão, até que a Prefeitura cumpra o prometido pelo secretario de governo, que acompanhado do procurador do Municipio, esteve presente na audiência com o doutor procurador representante do MPT.
LUIZ FERNANDO THOMÉ MORAES
Presidente
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